segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Ante
nada
fique
ante
nada

No seu ap, no seu ateliê, na sua fazenda, nas suas rendas apps ativos e você a fazer o prazer acontecer, há pala, palavra a qual pode ser aba a proteger seu olhar pelo qual lavra a arte de sua fala em você poetisa aplicada, ativada, sendo cria ativa. Apps fervilham, são velejantes veleiros, delirantes barqueiros navegantes. Haja interesse constante a ludibriar brilhante mente, amante de brilho constantemente esfuziante, mui fascinante, porém, de agora em diante é
                      amor fulgurante
                      na arte: escrever.
                    Vê se antena nessa
                moderna antena sem
             deixar o amor esmorecer,
         tomando o cuidado ao  app
     atender “falk  news” retumban
   tes   entortando  a sua antena.
quiçá, sua  mente e até a sua tv,
procure entender para antever.

Somente não sei se deu pra você entender.
Antenada ante ao nada que nem sei escrever.

Porém, que entre nós nos reste o amor agreste
do Norte ao Oeste amém. E o citadino também.

Amor é amor com ou sem apps.

jbcampos